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O grande problema desse quadro, muitas vezes se encontra na capacitação dos profissionais. Embora, atualmente o curso técnico encontra-se em alta e se torne uma boa opção pra a inserção do profissional no mercado, (Fonte: Jornal Hoje) tem havido um questionamento muito sério sobre a qualidade desses profissionais recém formados.
Grande parte da culpa da queda da qualidade de formação profissional é do próprio profissional. Culturalmente, vivemos em um país com uma baixa taxa de leitura (Fonte: Revista Escola), consequência ainda das altas horas que perdemos na frente da TV; e não se pode querer ter uma ótima formação profissional e adquirir conhecimentos, tantos gerais quanto científicos, sem leitura. SIM, NOSSOS RECÉM FORMANDOS AINDA LEEM POUCO.
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Oferta Vs Demanda |
As escolas e o mercado tem sua culpa, é verdade, mas a fatia maior ainda é do próprio estudante em formação. Durante o período que fica em curso, são poucos os jovens que vão buscar informações extras após as aulas. E não apenas sobre sua profissão, como também de pesquisas voltada a tendências de mercado ou sobre o que quer as empresas.
E O QUE QUER AS EMPRESAS?
Participando de alguns processos seletivos, recentemente, pude observar que a grande maioria dos profissionais que buscavam uma vaga, mal tinham informações sobre a empresa que o estava entrevistando. Outros, que foram buscar essa tal informação, não estavam preparados para a entrevista; muita gente não sabia como se portar diante do entrevistador, embora, qualquer busca rápida na internet te traga essa dica.
Durante uma entrevista ou em um processo seletivo, a empresa não quer saber de sua crença religiosa, ou se sua formação pedagógica foi em uma escola de grande nome; ACREDITE, não é a escola que faz o profissional, é o próprio profissional que se constrói. (Falaremos disso em outra oportunidade)
O que ta sendo avaliado, em um processo ou em uma entrevista, além de seus conhecimentos acadêmicos, óbvio, é a forma como você age em situações adversas. Não são as questões que você responde que esta sendo observado e sim aquelas ao qual você teve dificuldades em responder que terá um peso maior.
Claro que está "bem asseado" pesa durante o processo, mas de nada adianta ser o mais bem vestido se sua postura não passar confiança (não confundir com arrogância). De nada adianta por aquela roupa de grife se na hora da pressão houver queixas, gaguejos, tentativas frustradas de se justificar.
Saber dar respostas rápidas, claras com um tom de voz audível (não grite, mas também não sussurre), objetivas; conhecer o ambiente em que está pisando, entender claramente o que está sendo perguntado e principalmente FUGIR DE ACHISMOS trará a imagem a qualquer profissional que mesmo sendo o primeiro emprego, a empresa poderá contar com ele pra ser um fator somatório em sua planta e não mais uma dor de cabeça.
E por último, mas não menos importante, LEIAM; LEIAM QUALQUER COISA, NEM QUE SEJA REVISTA DE FOFOCA, GENTE! MAS LEIAM; CREIO QUE NÃO PRECISO FALAR DOS BENEFÍCIOS QUE TRAZEM A LEITURA, EMBORA PRETENDO TRATAR DISSO EM POSTS POSTERIORES!
Espero ter ajudado de alguma forma e que fique dado o recado! ;-)
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